Cada dedo com um nome e um apelido engraçado para revelar.
Cada dedo com seu sonho e, juntos, os dez bons amigos fazem uma grande descoberta.
Os Dez Amigos.
Ziraldo.
Era uma vez um dedo tão pequenininho que se chamava Mínimo.
Ele tinha quatro irmãozinhos, que se chamavam: Anular, Médio, Indicador e Polegar.
O Mínimo era muito brincalhão — um dedo muito levado — e vivia se metendo onde não era chamado.
Um dia, ele teve uma grande ideia:
— Vamos brincar de teatrinho?
E falou, pra completar:
— Eu vou ser o anãozinho!
— Deixem que eu seja o Rei! — gritou o anular, cheio de anéis de ouro, que ele adorava usar!
— Pois eu vou ser um guerreiro! — falou o Médio, botando um dedal na cabeça pra fingir de capacete.
— Pois eu vou ser o guia da floresta! — falou o Indicador, que sabia mostrar os caminhos.
— Pois muito bem — falou, com voz grossa, o Polegar —, eu vou ser o vilão. —
E engrossando mais a voz:
— Podem me chamar de Dedão!
E dito isso, prendeu os quatro, amiguinhos no fundo da mão:
— Quero ver vocês saírem desta prisão!
Foi aí que ele ouviu uma ordem:
— Pare! Solte seus amigos!
Em mão fechada, eles podem morrer sufocados!
— Quem são vocês? — perguntou o Polegar, fazendo voz de vilão.
— Nós somos os dedos da outra mão!
Meu nome é Mindinho — falou o menor de todos.
— E eu sou Seu-Vizinho! — falou o vizinho do Mindinho.
— Eu sou o Pai-de-Todos! — falou o grandão que ficava bem no meio da outra mão.
— Eu sou o Fura-Bolos! — falou, de ponta-cabeça, o que tinha cara de provador de doces e de furador de bolos.
— E eu sou o Mata-Piolhos! – falou o que tinha nome, voz e cara de vilão.
— Muito prazer! – disseram todos, logo, logo se enturmando, cada um se perguntando:
— Nós vamos brincar de quê?
— Vamos brincar de massinha?
— Vamos tocar um piano!
— Vamos brincar de inventar!
Tinham todos mil ideias e falavam sem parar.
Foi aí que o maioral da turma falou mais alto que todos, que o ouviram com atenção:
— Nós somos todos os dedos de cada uma das mãos. Então...
...por que ficar preocupados em saber de que brincar?
É só parar pra pensar: nós todos juntos, juntinhos, do maior ao mais miúdo...
...podemos brincar de tudo!
Cada dedo com um nome e um apelido engraçado para revelar.
Cada dedo com seu sonho e, juntos, os dez bons amigos fazem uma grande descoberta.
Os Dez Amigos.
Ziraldo.
Era uma vez um dedo tão pequenininho que se chamava Mínimo.
Ele tinha quatro irmãozinhos, que se chamavam: Anular, Médio, Indicador e Polegar.
O Mínimo era muito brincalhão — um dedo muito levado — e vivia se metendo onde não era chamado.
Um dia, ele teve uma grande ideia:
— Vamos brincar de teatrinho?
E falou, pra completar:
— Eu vou ser o anãozinho!
— Deixem que eu seja o Rei! — gritou o anular, cheio de anéis de ouro, que ele adorava usar!
— Pois eu vou ser um guerreiro! — falou o Médio, botando um dedal na cabeça pra fingir de capacete.
— Pois eu vou ser o guia da floresta! — falou o Indicador, que sabia mostrar os caminhos.
— Pois muito bem — falou, com voz grossa, o Polegar —, eu vou ser o vilão. —
E engrossando mais a voz:
— Podem me chamar de Dedão!
E dito isso, prendeu os quatro, amiguinhos no fundo da mão:
— Quero ver vocês saírem desta prisão!
Foi aí que ele ouviu uma ordem:
— Pare! Solte seus amigos!
Em mão fechada, eles podem morrer sufocados!
— Quem são vocês? — perguntou o Polegar, fazendo voz de vilão.
— Nós somos os dedos da outra mão!
Meu nome é Mindinho — falou o menor de todos.
— E eu sou Seu-Vizinho! — falou o vizinho do Mindinho.
— Eu sou o Pai-de-Todos! — falou o grandão que ficava bem no meio da outra mão.
— Eu sou o Fura-Bolos! — falou, de ponta-cabeça, o que tinha cara de provador de doces e de furador de bolos.
— E eu sou o Mata-Piolhos! – falou o que tinha nome, voz e cara de vilão.
— Muito prazer! – disseram todos, logo, logo se enturmando, cada um se perguntando:
— Nós vamos brincar de quê?
— Vamos brincar de massinha?
— Vamos tocar um piano!
— Vamos brincar de inventar!
Tinham todos mil ideias e falavam sem parar.
Foi aí que o maioral da turma falou mais alto que todos, que o ouviram com atenção:
— Nós somos todos os dedos de cada uma das mãos. Então...
...por que ficar preocupados em saber de que brincar?
É só parar pra pensar: nós todos juntos, juntinhos, do maior ao mais miúdo...
...podemos brincar de tudo!
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