Ano:
1º e 2º ano
Tempo estimado:
Uma aula.
Tematização:
Introdução:
Tematização:
Objetivo:
Tematização:
Material necessário:
Papel e lápis.
Desenvolvimento:
Tematização:
Sugestão 1
CENTOPÉIA
JOANINHA
FORMIGA
MINHOCA
ABELHA
LESMA
GRILO
RÃ
A FORMIGA MORA NO JARDIM.
Sugestão 2
MUSSARELA
ESCAROLA
TOMATE
PALMITO
PRESUNTO
ALHO
ATUM
COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.
Sugestão 3
REFRIGERANTE
MORTADELA
PRESUNTO
MANTEIGA
QUEIJO
SUCO
PÃO
NO LANCHE DE HOJE TEREMOS PÃO COM MORTADELA.
Tematização:
Avaliação:
1º e 2º ano
Tempo estimado:
Uma aula.
Tematização:
Você deve realizar a primeira sondagem no início do período letivo e,
depois, ao fim de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do
processo de evolução das hipóteses de escrita das crianças. Ao mesmo
tempo, é fundamental uma observação cotidiana e atenta do percurso dos
alunos.
Introdução:
Nos primeiros dias de aula, o professor alfabetizador tem uma tarefa
imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de
escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que
permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita as crianças
têm e com isso adequar o planejamento das aulas de acordo com as
necessidades de aprendizagem.
Tematização:
Por que devemos fazer o diagnóstico inicial das hipóteses de escrita dos
alunos? Além de objetivos práticos como a organização de parcerias
produtivas de trabalho e o acompanhamento da evolução dos alunos, a
realização da sondagem pressupõe um respeito intelectual do professor em
relação ao conhecimento do aluno. Significa assumir que os alunos
pensam sobre a língua escrita - formulando hipóteses sobre o seu
funcionamento - e que é primordial para o desenvolvimento de um bom trabalho conhecer detalhadamente o que eles pensam sobre o sistema alfabético.
Objetivo:
Escrever uma lista de palavras e uma frase, ditadas pelo professor, colocando em jogo todos os conhecimentos disponíveis
A sondagem não é um momento para ensinar conteúdos e sim para o aluno
mostrar ao professor o que pensa sobre o sistema alfabético de escrita.
Portanto, o único objetivo dessa atividade é fazer com que os alunos
escrevam da maneira como acreditam que as palavras devem ser escritas.
Material necessário:
Papel e lápis.
Desenvolvimento:
Atividade deve ser feita individualmente. Chame um aluno por vez e
explique que ele deve tentar escrever algumas palavras e uma frase que
você vai ditar. Escolha palavras do mesmo campo semântico, como por
exemplo: lista das comidas de uma festa de aniversário, frutas, animais
etc.
O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma
trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba. Ao
ditar, NÃO marque a separação das sílabas, pronunciando normalmente as
palavras. Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos
uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a
escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra
permanece estável mesmo num contexto diferente.
A escolha das palavras do ditado deve ser muito cuidadosa. Evite
palavras que tenham vogais repetidas em sílabas próximas, como ABACAXI,
por exemplo, por causar um grande conflito para as crianças que estão
entrando no Ensino Fundamental, cuja hipótese de escrita talvez faça com
que creiam ser impossível escrever algo com duas ou mais letras iguais.
Por exemplo: um aluno com hipótese silábica com valor sonoro
convencional, que utiliza vogais, precisaria escrever AAAI. Os
monossílabos ficam para o fim do ditado. Esse cuidado deve ser tomado
porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número
mínimo de letras, poderão se recusar a escrever se tiverem de começar
por ele.
Confira 3 sugestões de grupos de palavras e frases para o ditado:
Sugestão 1
CENTOPÉIA
JOANINHA
FORMIGA
MINHOCA
ABELHA
LESMA
GRILO
RÃ
A FORMIGA MORA NO JARDIM.
Sugestão 2
MUSSARELA
ESCAROLA
TOMATE
PALMITO
PRESUNTO
ALHO
ATUM
COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.
Sugestão 3
REFRIGERANTE
MORTADELA
PRESUNTO
MANTEIGA
QUEIJO
SUCO
PÃO
NO LANCHE DE HOJE TEREMOS PÃO COM MORTADELA.
Fique atento às reações dos alunos enquanto escrevem e anote o que eles
falam, sobretudo de forma espontânea, isso pode ajudar a perceber quais
as ideias deles sobre o sistema de escrita.
A cada palavra ditada, peça para que o aluno leia em voz alta o que acabou de escrever.
Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O
aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de "escritos" (que
podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou
letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo
deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos,
com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as
palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando
por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com
variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação
qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera
que coisas É imprescindível pedir que a criança leia o que escreveu.
Por meio da interpretação dela sobre a própria escrita, durante a
leitura, é que se pode observar se ela estabelece ou não relações entre o
que escreveu e o que lê em voz alta - ou seja, entre o falado e o
escrito - ou se lê aleatoriamente.
Anote em uma folha à parte como o aluno faz a leitura, se aponta com o
dedo cada uma das letras, se lê sem se deter em cada uma das partes, se
associa aquilo que fala à escrita, em que sentido faz a leitura etc.
Finalmente, analise qual hipótese de escrita o aluno demonstrou na atividade.
Hipóteses de escrita mais comunsdiferentes devem ser escritas de forma
diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando
por todo o registro escrito.
Silábica com letras não pertinentes ou sem valor sonoro convencional. Cada
letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve
ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A
leitura é silabada.
Silábica com vogais pertinentes ou com valor sonoro convencional de vogais. Cada
letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem
correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela
vogal. A leitura é silabada.
Silábica com consoantes pertinentes ou com valor sonoro convencional de consoantes. Cada
letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem
correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela
consoante. A leitura é silabada.
Silábica com vogais e consoantes pertinentes.Cada
letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem
correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada ora
pela vogal, ora pela consoante. A leitura é silabada.
Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.
Alfabética inicial. Neste
estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que
cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do
que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.
Alfabética. Neste estágio, o
aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos
caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a
sílaba e também domina as convenções ortográficas.
Ano:
1º e 2º ano
Tempo estimado:
Uma aula.
Tematização:
Introdução:
Tematização:
Objetivo:
Tematização:
Material necessário:
Papel e lápis.
Desenvolvimento:
Tematização:
Sugestão 1
CENTOPÉIA
JOANINHA
FORMIGA
MINHOCA
ABELHA
LESMA
GRILO
RÃ
A FORMIGA MORA NO JARDIM.
Sugestão 2
MUSSARELA
ESCAROLA
TOMATE
PALMITO
PRESUNTO
ALHO
ATUM
COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.
Sugestão 3
REFRIGERANTE
MORTADELA
PRESUNTO
MANTEIGA
QUEIJO
SUCO
PÃO
NO LANCHE DE HOJE TEREMOS PÃO COM MORTADELA.
Tematização:
Avaliação:
1º e 2º ano
Tempo estimado:
Uma aula.
Tematização:
Você deve realizar a primeira sondagem no início do período letivo e,
depois, ao fim de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do
processo de evolução das hipóteses de escrita das crianças. Ao mesmo
tempo, é fundamental uma observação cotidiana e atenta do percurso dos
alunos.
Introdução:
Nos primeiros dias de aula, o professor alfabetizador tem uma tarefa
imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de
escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que
permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita as crianças
têm e com isso adequar o planejamento das aulas de acordo com as
necessidades de aprendizagem.
Tematização:
Por que devemos fazer o diagnóstico inicial das hipóteses de escrita dos
alunos? Além de objetivos práticos como a organização de parcerias
produtivas de trabalho e o acompanhamento da evolução dos alunos, a
realização da sondagem pressupõe um respeito intelectual do professor em
relação ao conhecimento do aluno. Significa assumir que os alunos
pensam sobre a língua escrita - formulando hipóteses sobre o seu
funcionamento - e que é primordial para o desenvolvimento de um bom trabalho conhecer detalhadamente o que eles pensam sobre o sistema alfabético.
Objetivo:
Escrever uma lista de palavras e uma frase, ditadas pelo professor, colocando em jogo todos os conhecimentos disponíveis
A sondagem não é um momento para ensinar conteúdos e sim para o aluno
mostrar ao professor o que pensa sobre o sistema alfabético de escrita.
Portanto, o único objetivo dessa atividade é fazer com que os alunos
escrevam da maneira como acreditam que as palavras devem ser escritas.
Material necessário:
Papel e lápis.
Desenvolvimento:
Atividade deve ser feita individualmente. Chame um aluno por vez e
explique que ele deve tentar escrever algumas palavras e uma frase que
você vai ditar. Escolha palavras do mesmo campo semântico, como por
exemplo: lista das comidas de uma festa de aniversário, frutas, animais
etc.
O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma
trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba. Ao
ditar, NÃO marque a separação das sílabas, pronunciando normalmente as
palavras. Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos
uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a
escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra
permanece estável mesmo num contexto diferente.
A escolha das palavras do ditado deve ser muito cuidadosa. Evite
palavras que tenham vogais repetidas em sílabas próximas, como ABACAXI,
por exemplo, por causar um grande conflito para as crianças que estão
entrando no Ensino Fundamental, cuja hipótese de escrita talvez faça com
que creiam ser impossível escrever algo com duas ou mais letras iguais.
Por exemplo: um aluno com hipótese silábica com valor sonoro
convencional, que utiliza vogais, precisaria escrever AAAI. Os
monossílabos ficam para o fim do ditado. Esse cuidado deve ser tomado
porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número
mínimo de letras, poderão se recusar a escrever se tiverem de começar
por ele.
Confira 3 sugestões de grupos de palavras e frases para o ditado:
Sugestão 1
CENTOPÉIA
JOANINHA
FORMIGA
MINHOCA
ABELHA
LESMA
GRILO
RÃ
A FORMIGA MORA NO JARDIM.
Sugestão 2
MUSSARELA
ESCAROLA
TOMATE
PALMITO
PRESUNTO
ALHO
ATUM
COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.
Sugestão 3
REFRIGERANTE
MORTADELA
PRESUNTO
MANTEIGA
QUEIJO
SUCO
PÃO
NO LANCHE DE HOJE TEREMOS PÃO COM MORTADELA.
Fique atento às reações dos alunos enquanto escrevem e anote o que eles
falam, sobretudo de forma espontânea, isso pode ajudar a perceber quais
as ideias deles sobre o sistema de escrita.
A cada palavra ditada, peça para que o aluno leia em voz alta o que acabou de escrever.
Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O
aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de "escritos" (que
podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou
letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo
deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos,
com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as
palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando
por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com
variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação
qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera
que coisas É imprescindível pedir que a criança leia o que escreveu.
Por meio da interpretação dela sobre a própria escrita, durante a
leitura, é que se pode observar se ela estabelece ou não relações entre o
que escreveu e o que lê em voz alta - ou seja, entre o falado e o
escrito - ou se lê aleatoriamente.
Anote em uma folha à parte como o aluno faz a leitura, se aponta com o
dedo cada uma das letras, se lê sem se deter em cada uma das partes, se
associa aquilo que fala à escrita, em que sentido faz a leitura etc.
Finalmente, analise qual hipótese de escrita o aluno demonstrou na atividade.
Hipóteses de escrita mais comunsdiferentes devem ser escritas de forma
diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando
por todo o registro escrito.
Silábica com letras não pertinentes ou sem valor sonoro convencional. Cada
letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve
ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A
leitura é silabada.
Silábica com vogais pertinentes ou com valor sonoro convencional de vogais. Cada
letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem
correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela
vogal. A leitura é silabada.
Silábica com consoantes pertinentes ou com valor sonoro convencional de consoantes. Cada
letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem
correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela
consoante. A leitura é silabada.
Silábica com vogais e consoantes pertinentes.Cada
letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem
correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada ora
pela vogal, ora pela consoante. A leitura é silabada.
Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.
Alfabética inicial. Neste
estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que
cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do
que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.
Alfabética. Neste estágio, o
aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos
caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a
sílaba e também domina as convenções ortográficas.
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