Coletânea com atividades referentes ao livro "Bruna e a galinha d'angola"...
De: Gercilga de Almeida
Editora: Pallas
Sinopse:
Uma menina chamada Bruna, através da ajuda da avó e do tio encontra um animal para lhe fazer companhia, uma galinha d’Angola. A partir daí encontra amigas e descobre tradições sobre as origens da avó que remontam ao continente africano, neste caso, a Angola. Assim se passam tradições orais entre os povos, pelos contos de histórias.
Para ler o livro clique aqui:
https://educacaoetransformacaooficial.blogspot.com/2018/11/livro-bruna-e-galinha-dangola.html?m=1
Sugestão de planejamento de aula:
https://educacaoetransformacaooficial.blogspot.com/2018/11/planejamento-bruna-e-galinha-dangola.html?m=1
Bruna era uma menina que se sentia muito sozinha. Sua avó veio da África e sempre lhe contava histórias. Uma que ela gostava muito era a do panô da galinha que sua avó trouxera da África.
“Conta a lenda de uma aldeia africana que Ósún era uma menina que se sentia só e para lhe fazer companhia resolveu criar o que ela chamava de " o seu povo”. Foi assim que surgiu Conquém, a galinha d’Angola.
Bruna então pediu a seu tio que era um bom oleiro, que lhe ensinasse a trabalhar com barro. Bruna então modelou na argila a galinha d’Angola e passou a brincar com ela.
No dia de seu aniversário, sua avó lhe deu uma galinha d’Angola de verdade que andava e gritava:
_ Conquém! Conquém!
As outras crianças da aldeia que não brincavam com Bruna foram se aproximando dela e pedindo para brincar com a Conquém, aí Bruna arranjou muitas amigas e fizeram muitas galinhas de barro iguais a Conquém.
Um dia as crianças acharam no baú da avó de Bruna um panô que contava a lenda africana dos animais que ajudaram a Conquém na criação do mundo e de seu povo. Conquém espalhou as sementes na terra, o lagarto desceu para ver se a terra era firma e o pombo foi avisar aos outros animais que podiam vir povoar aquele lugar.
Bruna e suas amigas ficaram muito conhecidas, porque todos da aldeia se juntavam para ouvirem a história do panô.
Sua avó resolveu ensinar as meninas a pintarem tecidos, como os que ela fazia na África, isso fez com que a aldeia ficasse conhecida.
Foi assim que todas as pessoas da aldeia de Bruna decidiram torná-la mais bonita e pintaram suas casas com as cores dos panôs da galinha d’Angola.
Um dia a Conquém sumiu e todas as meninas saíram a sua procura chamando:
_ Conquém, onde você está?
Com quem nós vamos brincar?
Tanto procuraram que a acharam escondida no mato. As meninas encontraram um ninho com um belo ovo que ela protegia e chocava.
Tempos depois, cada menina da aldeia tinha sua galinha d’Angola e até hoje o povo daquela aldeia conta a história de Bruna e da galinha d’Angola para aqueles que compram os belos tecidos pintados pelas meninas.
De: Gercilga de Almeida
Editora: Pallas
Sinopse:
Uma menina chamada Bruna, através da ajuda da avó e do tio encontra um animal para lhe fazer companhia, uma galinha d’Angola. A partir daí encontra amigas e descobre tradições sobre as origens da avó que remontam ao continente africano, neste caso, a Angola. Assim se passam tradições orais entre os povos, pelos contos de histórias.
Para ler o livro clique aqui:
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Sugestão de planejamento de aula:
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Bruna e a galinha d'angola
Gercilga de Almeida
Bruna era uma menina que se sentia muito sozinha. Sua avó veio da África e sempre lhe contava histórias. Uma que ela gostava muito era a do panô da galinha que sua avó trouxera da África.
“Conta a lenda de uma aldeia africana que Ósún era uma menina que se sentia só e para lhe fazer companhia resolveu criar o que ela chamava de " o seu povo”. Foi assim que surgiu Conquém, a galinha d’Angola.
Bruna então pediu a seu tio que era um bom oleiro, que lhe ensinasse a trabalhar com barro. Bruna então modelou na argila a galinha d’Angola e passou a brincar com ela.
No dia de seu aniversário, sua avó lhe deu uma galinha d’Angola de verdade que andava e gritava:
_ Conquém! Conquém!
As outras crianças da aldeia que não brincavam com Bruna foram se aproximando dela e pedindo para brincar com a Conquém, aí Bruna arranjou muitas amigas e fizeram muitas galinhas de barro iguais a Conquém.
Um dia as crianças acharam no baú da avó de Bruna um panô que contava a lenda africana dos animais que ajudaram a Conquém na criação do mundo e de seu povo. Conquém espalhou as sementes na terra, o lagarto desceu para ver se a terra era firma e o pombo foi avisar aos outros animais que podiam vir povoar aquele lugar.
Bruna e suas amigas ficaram muito conhecidas, porque todos da aldeia se juntavam para ouvirem a história do panô.
Sua avó resolveu ensinar as meninas a pintarem tecidos, como os que ela fazia na África, isso fez com que a aldeia ficasse conhecida.
Foi assim que todas as pessoas da aldeia de Bruna decidiram torná-la mais bonita e pintaram suas casas com as cores dos panôs da galinha d’Angola.
Um dia a Conquém sumiu e todas as meninas saíram a sua procura chamando:
_ Conquém, onde você está?
Com quem nós vamos brincar?
Tanto procuraram que a acharam escondida no mato. As meninas encontraram um ninho com um belo ovo que ela protegia e chocava.
Tempos depois, cada menina da aldeia tinha sua galinha d’Angola e até hoje o povo daquela aldeia conta a história de Bruna e da galinha d’Angola para aqueles que compram os belos tecidos pintados pelas meninas.
Coletânea com atividades referentes ao livro "Bruna e a galinha d'angola"...
De: Gercilga de Almeida
Editora: Pallas
Sinopse:
Uma menina chamada Bruna, através da ajuda da avó e do tio encontra um animal para lhe fazer companhia, uma galinha d’Angola. A partir daí encontra amigas e descobre tradições sobre as origens da avó que remontam ao continente africano, neste caso, a Angola. Assim se passam tradições orais entre os povos, pelos contos de histórias.
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Bruna era uma menina que se sentia muito sozinha. Sua avó veio da África e sempre lhe contava histórias. Uma que ela gostava muito era a do panô da galinha que sua avó trouxera da África.
“Conta a lenda de uma aldeia africana que Ósún era uma menina que se sentia só e para lhe fazer companhia resolveu criar o que ela chamava de " o seu povo”. Foi assim que surgiu Conquém, a galinha d’Angola.
Bruna então pediu a seu tio que era um bom oleiro, que lhe ensinasse a trabalhar com barro. Bruna então modelou na argila a galinha d’Angola e passou a brincar com ela.
No dia de seu aniversário, sua avó lhe deu uma galinha d’Angola de verdade que andava e gritava:
_ Conquém! Conquém!
As outras crianças da aldeia que não brincavam com Bruna foram se aproximando dela e pedindo para brincar com a Conquém, aí Bruna arranjou muitas amigas e fizeram muitas galinhas de barro iguais a Conquém.
Um dia as crianças acharam no baú da avó de Bruna um panô que contava a lenda africana dos animais que ajudaram a Conquém na criação do mundo e de seu povo. Conquém espalhou as sementes na terra, o lagarto desceu para ver se a terra era firma e o pombo foi avisar aos outros animais que podiam vir povoar aquele lugar.
Bruna e suas amigas ficaram muito conhecidas, porque todos da aldeia se juntavam para ouvirem a história do panô.
Sua avó resolveu ensinar as meninas a pintarem tecidos, como os que ela fazia na África, isso fez com que a aldeia ficasse conhecida.
Foi assim que todas as pessoas da aldeia de Bruna decidiram torná-la mais bonita e pintaram suas casas com as cores dos panôs da galinha d’Angola.
Um dia a Conquém sumiu e todas as meninas saíram a sua procura chamando:
_ Conquém, onde você está?
Com quem nós vamos brincar?
Tanto procuraram que a acharam escondida no mato. As meninas encontraram um ninho com um belo ovo que ela protegia e chocava.
Tempos depois, cada menina da aldeia tinha sua galinha d’Angola e até hoje o povo daquela aldeia conta a história de Bruna e da galinha d’Angola para aqueles que compram os belos tecidos pintados pelas meninas.
De: Gercilga de Almeida
Editora: Pallas
Sinopse:
Uma menina chamada Bruna, através da ajuda da avó e do tio encontra um animal para lhe fazer companhia, uma galinha d’Angola. A partir daí encontra amigas e descobre tradições sobre as origens da avó que remontam ao continente africano, neste caso, a Angola. Assim se passam tradições orais entre os povos, pelos contos de histórias.
Para ler o livro clique aqui:
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Bruna e a galinha d'angola
Gercilga de Almeida
Bruna era uma menina que se sentia muito sozinha. Sua avó veio da África e sempre lhe contava histórias. Uma que ela gostava muito era a do panô da galinha que sua avó trouxera da África.
“Conta a lenda de uma aldeia africana que Ósún era uma menina que se sentia só e para lhe fazer companhia resolveu criar o que ela chamava de " o seu povo”. Foi assim que surgiu Conquém, a galinha d’Angola.
Bruna então pediu a seu tio que era um bom oleiro, que lhe ensinasse a trabalhar com barro. Bruna então modelou na argila a galinha d’Angola e passou a brincar com ela.
No dia de seu aniversário, sua avó lhe deu uma galinha d’Angola de verdade que andava e gritava:
_ Conquém! Conquém!
As outras crianças da aldeia que não brincavam com Bruna foram se aproximando dela e pedindo para brincar com a Conquém, aí Bruna arranjou muitas amigas e fizeram muitas galinhas de barro iguais a Conquém.
Um dia as crianças acharam no baú da avó de Bruna um panô que contava a lenda africana dos animais que ajudaram a Conquém na criação do mundo e de seu povo. Conquém espalhou as sementes na terra, o lagarto desceu para ver se a terra era firma e o pombo foi avisar aos outros animais que podiam vir povoar aquele lugar.
Bruna e suas amigas ficaram muito conhecidas, porque todos da aldeia se juntavam para ouvirem a história do panô.
Sua avó resolveu ensinar as meninas a pintarem tecidos, como os que ela fazia na África, isso fez com que a aldeia ficasse conhecida.
Foi assim que todas as pessoas da aldeia de Bruna decidiram torná-la mais bonita e pintaram suas casas com as cores dos panôs da galinha d’Angola.
Um dia a Conquém sumiu e todas as meninas saíram a sua procura chamando:
_ Conquém, onde você está?
Com quem nós vamos brincar?
Tanto procuraram que a acharam escondida no mato. As meninas encontraram um ninho com um belo ovo que ela protegia e chocava.
Tempos depois, cada menina da aldeia tinha sua galinha d’Angola e até hoje o povo daquela aldeia conta a história de Bruna e da galinha d’Angola para aqueles que compram os belos tecidos pintados pelas meninas.
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