Piolho - um tema para o ano todo!!! Xô, piolho!

Objetivos:

* Conscientizar para a problemática da pediculose
* Estimular a linguagem oral e o desenvolvimento motor


Faixa etária:

* de 4 a 5 anos.


Hummm, percebeu que um aluno não para de esfregar a cabeça? Esse é um gesto comum de quem pode estar sofrendo com pediculose, doença provocada pela infestação do inseto Pediculus humanus capitis - o famoso piolho. Ele se alimenta do sangue do couro cabeludo e atinge preferencialmente crianças em fase escolar. Segundo Gennaro Preite, consultor técnico da Condor, ao contrário do que se pensa, o bichinho aparece em fios cheirosos e saudáveis independentemente da classe social e idade. "Ele gosta de cabeça limpa. Portanto, quem lava os fios diariamente também corre o risco de ser afetado pela problema." O piolho vive entre 30 a 45 dias, não tem asas nem pernas adaptadas para o salto. A transmissão ocorre pelo vento, já que ele é facilmente "carregado". Outra forma de contágio é o contato direto, como abraços e convivência em ambientes pequenos. Por esse motivo, há alta incidência em crianças que brincam e compartilham objetos. O que fazer? Apostar na "receita da vovó", usando um pente fino. "Deve-se lavar os fios com o xampu normal ou especial e passar, durante o banho e várias vezes ao dia, o pente nos cabelos", ensina.

Atenção!

O uso do medicamento só é recomendado com prescrição médica. Utilizar, também, de panos úmidos com inseticidas é trminantemente proibido. "Muito comum no passado, principalmente no interior do Brasil, essa forma de acabar com o problema é extremamente prejudicial à saúde de quem o aplica ou recebe", alerta Gennaro Preite.

Você sabia?
Com base no Departamento de Biologia do Instituro Oswaldo Cruz (IOC), de 30 a 40% das crianças brasileiras estão infestadas com o piolho.

BRINCAR E COÇAR É SÓ COMEÇAR

Em uma roda, com todos sentados no chão, estimule os alunos a Ppntar sobre o piolho com as seguintes perguntas: quem no grupo já teve a doença ou conhece alguém que teve? Como era ter de ficar se coçando o tempo todo? Doía? Onde acha que pegou piolho? Como sarou? Demorou muito? Para verificar se a criançada realmente compreendeu a troca de informação, ajude-os a fazer uma família de piolhos com materiais alternativos e um teatrinho de fantoche, contando uma historinha sobre como se prevenir e que cuidados tomar quando "pegar" piolhos. E fique de olho: se a criança apresentar algum desses sinais - feridas na cabeça de correntes do ato de coçar: piolho ou lêndeas nas sobrancelhas e nos cílios; marcas vermelas de picadas e gânglios inchados no pescoço (íngua) - é fato: ele está contaminada. Segundo o site www.piolho.org.br, deve-se avisar quanto antes a direção da escola. A omissão do fato pode provocar uma grande "epidoceira" (epidemia + coceira), pois ainda tem gente que relaciona a falta de higiene com a aparição do bichinho. E nós já sabemos que não é bem assim que funciona...



Fantolhos!

*As crianças podem montar um teatro com os "fantolhos" e se apresentarem nas outras classes, mostrando para toda a escola sobre o piolho e as maneiras de identificá-lo e combatê-lo.

Saúde – Xô, piolho! (página 26)
Pedro e a família Cascudo
Um dia uma família de piolhos,
a Cascudo, estava procurando um lugar para morar.
Mas ela não queria morar em qualquer lugar.
Tinha de ser um local limpinho,
cheirozinho, bem arrumado e como muita comida!
Após muito procurar, pai, mãe e filho encontraram a casa perfeita!
Muito bonita essa cabeleira! Grande e vasta!
Cheia de graça! Adivinha aonde era a nova casa da família Cascudo?
A sua nova casa era uma cabeça! E essa cabeça era bem cabeluda!
E com muita comida!
A família Cascudo logo se ajeitou e montou sua casa bem bonita.
A mamãe piolho logo tratou de ter vários filhotes — um monte deles:
mais de 100!!!
Só que tinha um problema,
a cabeça onde eles moravam era de uma criança que se chamava Pedro.
Ele não gostava nadinha de ter uma família enorme morando em sua cabeça,
pois coçava muito e acabava incomodando.
Pedro dizia: “Que chato! Ter piolho é uma chatice!”.
Os amiguinhos da escola não queriam mais brincar com Pedro por causa dos piolhos.
Ele ficou triste, mas entendeu, porque sabia que quem tem piolhos passa para a outra criança que não tem.
A mamãe do Pedro logo percebeu e despejou a família de piolhos de sua cabeça com um pente fino.
O que aconteceu?
Os Cascudos foram morar em baixo de um sofá velho, em outra casa, meio abandonada, junto com as pulgas e os percevejos!

MOLDE SR. E SRA. PIOLHO.


SOCORRO!

*Ligue para o Disque-Piolho - tel. (21) 2598-4379, ramal L26 -, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. O serviço oferecido pelo Instituro Oswaldo Cruz - IOC é gratuito, sendo cobrado apenas o custo da ligação telefônica.

Vamos acabar com esse pestinha
Como se pega?
A infestação por piolhos recebe o nome de pediculose. Ela é transmitida pelo contato pessoal ou pelo uso de objetos de outro indivíduo infestado. Pode atingir qualquer pessoa, de qualquer sexo, idade ou classe social, com bons ou maus hábitos de higiene, mas ocorre principalmente em crianças de 3 a 10 anos.
Como prevenir?
A melhor prevenção é a observação. Examine frequentemente a cabeça das crianças.
Meu filho pegou piolho. E agora?
É preciso tomar algumas providências:
1) Comunique à escola
Eles comunicarão aos outros pais. Mais crianças podem estar infestadas e é importante tratá-las também, para que não ocorram, reinfestações.
2) Para evitar reinfestações
Lave com água bem quente as roupas de cama e objetos de uso pessoal ou mantenha-os fora de uso por, pelo menos, 2 semanas. Lave pentes e escovas com água bem quente por 5 a 10 minutos.
3) Use um pediculicida
É importante tratar a pediculose com pediculicidas, ou seja, medicamentos específicos para eliminar piolhos e lêndeas. É muito importante não utilizar inseticidas comuns, que podem até intoxicar a criança. O uso do pente fino também é imprescindível, pois auxilia na remoção dos piolhos e das lêndeas, complementando o tratamento.
Fonte: Guia Prático (para professores de Educação Infantil) nº 75. Abril 2009.

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Objetivos:

* Conscientizar para a problemática da pediculose
* Estimular a linguagem oral e o desenvolvimento motor


Faixa etária:

* de 4 a 5 anos.


Hummm, percebeu que um aluno não para de esfregar a cabeça? Esse é um gesto comum de quem pode estar sofrendo com pediculose, doença provocada pela infestação do inseto Pediculus humanus capitis - o famoso piolho. Ele se alimenta do sangue do couro cabeludo e atinge preferencialmente crianças em fase escolar. Segundo Gennaro Preite, consultor técnico da Condor, ao contrário do que se pensa, o bichinho aparece em fios cheirosos e saudáveis independentemente da classe social e idade. "Ele gosta de cabeça limpa. Portanto, quem lava os fios diariamente também corre o risco de ser afetado pela problema." O piolho vive entre 30 a 45 dias, não tem asas nem pernas adaptadas para o salto. A transmissão ocorre pelo vento, já que ele é facilmente "carregado". Outra forma de contágio é o contato direto, como abraços e convivência em ambientes pequenos. Por esse motivo, há alta incidência em crianças que brincam e compartilham objetos. O que fazer? Apostar na "receita da vovó", usando um pente fino. "Deve-se lavar os fios com o xampu normal ou especial e passar, durante o banho e várias vezes ao dia, o pente nos cabelos", ensina.

Atenção!

O uso do medicamento só é recomendado com prescrição médica. Utilizar, também, de panos úmidos com inseticidas é trminantemente proibido. "Muito comum no passado, principalmente no interior do Brasil, essa forma de acabar com o problema é extremamente prejudicial à saúde de quem o aplica ou recebe", alerta Gennaro Preite.

Você sabia?
Com base no Departamento de Biologia do Instituro Oswaldo Cruz (IOC), de 30 a 40% das crianças brasileiras estão infestadas com o piolho.

BRINCAR E COÇAR É SÓ COMEÇAR

Em uma roda, com todos sentados no chão, estimule os alunos a Ppntar sobre o piolho com as seguintes perguntas: quem no grupo já teve a doença ou conhece alguém que teve? Como era ter de ficar se coçando o tempo todo? Doía? Onde acha que pegou piolho? Como sarou? Demorou muito? Para verificar se a criançada realmente compreendeu a troca de informação, ajude-os a fazer uma família de piolhos com materiais alternativos e um teatrinho de fantoche, contando uma historinha sobre como se prevenir e que cuidados tomar quando "pegar" piolhos. E fique de olho: se a criança apresentar algum desses sinais - feridas na cabeça de correntes do ato de coçar: piolho ou lêndeas nas sobrancelhas e nos cílios; marcas vermelas de picadas e gânglios inchados no pescoço (íngua) - é fato: ele está contaminada. Segundo o site www.piolho.org.br, deve-se avisar quanto antes a direção da escola. A omissão do fato pode provocar uma grande "epidoceira" (epidemia + coceira), pois ainda tem gente que relaciona a falta de higiene com a aparição do bichinho. E nós já sabemos que não é bem assim que funciona...



Fantolhos!

*As crianças podem montar um teatro com os "fantolhos" e se apresentarem nas outras classes, mostrando para toda a escola sobre o piolho e as maneiras de identificá-lo e combatê-lo.

Saúde – Xô, piolho! (página 26)
Pedro e a família Cascudo
Um dia uma família de piolhos,
a Cascudo, estava procurando um lugar para morar.
Mas ela não queria morar em qualquer lugar.
Tinha de ser um local limpinho,
cheirozinho, bem arrumado e como muita comida!
Após muito procurar, pai, mãe e filho encontraram a casa perfeita!
Muito bonita essa cabeleira! Grande e vasta!
Cheia de graça! Adivinha aonde era a nova casa da família Cascudo?
A sua nova casa era uma cabeça! E essa cabeça era bem cabeluda!
E com muita comida!
A família Cascudo logo se ajeitou e montou sua casa bem bonita.
A mamãe piolho logo tratou de ter vários filhotes — um monte deles:
mais de 100!!!
Só que tinha um problema,
a cabeça onde eles moravam era de uma criança que se chamava Pedro.
Ele não gostava nadinha de ter uma família enorme morando em sua cabeça,
pois coçava muito e acabava incomodando.
Pedro dizia: “Que chato! Ter piolho é uma chatice!”.
Os amiguinhos da escola não queriam mais brincar com Pedro por causa dos piolhos.
Ele ficou triste, mas entendeu, porque sabia que quem tem piolhos passa para a outra criança que não tem.
A mamãe do Pedro logo percebeu e despejou a família de piolhos de sua cabeça com um pente fino.
O que aconteceu?
Os Cascudos foram morar em baixo de um sofá velho, em outra casa, meio abandonada, junto com as pulgas e os percevejos!

MOLDE SR. E SRA. PIOLHO.


SOCORRO!

*Ligue para o Disque-Piolho - tel. (21) 2598-4379, ramal L26 -, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. O serviço oferecido pelo Instituro Oswaldo Cruz - IOC é gratuito, sendo cobrado apenas o custo da ligação telefônica.

Vamos acabar com esse pestinha
Como se pega?
A infestação por piolhos recebe o nome de pediculose. Ela é transmitida pelo contato pessoal ou pelo uso de objetos de outro indivíduo infestado. Pode atingir qualquer pessoa, de qualquer sexo, idade ou classe social, com bons ou maus hábitos de higiene, mas ocorre principalmente em crianças de 3 a 10 anos.
Como prevenir?
A melhor prevenção é a observação. Examine frequentemente a cabeça das crianças.
Meu filho pegou piolho. E agora?
É preciso tomar algumas providências:
1) Comunique à escola
Eles comunicarão aos outros pais. Mais crianças podem estar infestadas e é importante tratá-las também, para que não ocorram, reinfestações.
2) Para evitar reinfestações
Lave com água bem quente as roupas de cama e objetos de uso pessoal ou mantenha-os fora de uso por, pelo menos, 2 semanas. Lave pentes e escovas com água bem quente por 5 a 10 minutos.
3) Use um pediculicida
É importante tratar a pediculose com pediculicidas, ou seja, medicamentos específicos para eliminar piolhos e lêndeas. É muito importante não utilizar inseticidas comuns, que podem até intoxicar a criança. O uso do pente fino também é imprescindível, pois auxilia na remoção dos piolhos e das lêndeas, complementando o tratamento.
Fonte: Guia Prático (para professores de Educação Infantil) nº 75. Abril 2009.

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