Uma
“casinha” de livros para as pessoas terem mais contato com a leitura
foi montada no ponto final da linha de ônibus 47, na Rua Desembargador
Aniceto de Medeiros Corrêa, em Santa Rosa, Niterói. A iniciativa de
promover a prática da leitura acontece através da própria sociedade. De
acordo com os moradores da região, a ação vem sendo realizada há duas
semanas.
A jovem Marcela Neto, de 24 anos, estudante de biblioteconomia na
Universidade Federal Fluminense (UFF), afirma que é importante que a
cultura do livro seja disseminada e que cada vez mais a prática seja
realizada.
“Eu acho muito legal e necessário, nesse momento que a população não lê
muitos livros. Muitas pessoas gostam de ler mas não possuem condições de
comprar. É uma iniciativa que precisa ser vista. Além de tudo, a
burocracia que é para o empréstimo do livro em uma biblioteca, não tem
aqui”. disse.
Já na cidade vizinha, São Gonçalo, a falta de incentivo dos órgãos
públicos se transformou em notícia nas últimas semanas. A Biblioteca
Pública Municipal, no Lavourão foi fechada pela Prefeitura de São
Gonçalo e por isso, a população não tem mais acesso aos livros, já que o
acervo de 20 mil livros está guardado no antigo 3º Batalhão de
Infantaria (BI).
Em uma de suas máximas, Monteiro Lobato já afirmava que “Quem mal lê,
mal ouve, mal fala, mal vê”. Uma população sem o acesso e direito a
leitura, pode causar várias consequências negativas para a sociedade. Em
São Gonçalo, em 2017, O SÃO GONÇALO promoveu uma campanha de incentivo à
leitura. Na época, 400 exemplares foram distribuídos em coletivos das
linhas que ligam a cidade à Niterói. As obras foram arrecadadas através
de doações. A população gonçalense tem o interesse de ler e conhecer
novos horizontes.
Uma
“casinha” de livros para as pessoas terem mais contato com a leitura
foi montada no ponto final da linha de ônibus 47, na Rua Desembargador
Aniceto de Medeiros Corrêa, em Santa Rosa, Niterói. A iniciativa de
promover a prática da leitura acontece através da própria sociedade. De
acordo com os moradores da região, a ação vem sendo realizada há duas
semanas.
A jovem Marcela Neto, de 24 anos, estudante de biblioteconomia na
Universidade Federal Fluminense (UFF), afirma que é importante que a
cultura do livro seja disseminada e que cada vez mais a prática seja
realizada.
“Eu acho muito legal e necessário, nesse momento que a população não lê
muitos livros. Muitas pessoas gostam de ler mas não possuem condições de
comprar. É uma iniciativa que precisa ser vista. Além de tudo, a
burocracia que é para o empréstimo do livro em uma biblioteca, não tem
aqui”. disse.
Já na cidade vizinha, São Gonçalo, a falta de incentivo dos órgãos
públicos se transformou em notícia nas últimas semanas. A Biblioteca
Pública Municipal, no Lavourão foi fechada pela Prefeitura de São
Gonçalo e por isso, a população não tem mais acesso aos livros, já que o
acervo de 20 mil livros está guardado no antigo 3º Batalhão de
Infantaria (BI).
Em uma de suas máximas, Monteiro Lobato já afirmava que “Quem mal lê,
mal ouve, mal fala, mal vê”. Uma população sem o acesso e direito a
leitura, pode causar várias consequências negativas para a sociedade. Em
São Gonçalo, em 2017, O SÃO GONÇALO promoveu uma campanha de incentivo à
leitura. Na época, 400 exemplares foram distribuídos em coletivos das
linhas que ligam a cidade à Niterói. As obras foram arrecadadas através
de doações. A população gonçalense tem o interesse de ler e conhecer
novos horizontes.
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