- Desenvolver a percepção tátil para que percebam as semelhanças e diferenças de texturas.
- Associar formas geométricas, letras, números e outras figuras.
- Favorecer a inclusão social e a reflexão sobre as crianças com necessidades especiais.
Faixa etária: a partir de 2 anos.
Materiais:
- Base: CDs, tampas plásticas, latas ou papelão
- Materiais com texturas diversas (lixa, algodão, esponja, sobras de EVA, cotonetes, palitos de picolé, palha, retalhos, botões...
- Cola (que permita a adesão dos materiais na base escolhida)
Como que faz?
1. Pegue papelão, CDs ou qualquer um dos materiais sugeridos no primeiro
tópico, como base para jogo. Eles terão a mesma função das cartas em um
jogo da memória comum.
2. Pegue também os outros materiais e faça formas iguais em bases iguais
com eles. Por exemplo, se fizer um triângulo com cotonetes, repita o
mesmo procedimento. Assim as crianças conseguirão tatear e adivinhar
corretamente as formas correspondentes.
Como brinca?
1. Espalhe as peças no chão ou na mesa.
2. Coloque a venda nos olhos das crianças e, ao tatear, as peças deverão procurar seus pares.
3. Aquela criança que encontrar mais pares ganhará o jogo.
Dicas metodológicas:
1. Apresente o jogo às crianças;
2. Apresente por meio da oralidade e da escrita a relação do material necessário;
3. Peça apoio para as crianças e ou seus responsáveis para trazer de casa o material de sucata;
4. Organize o material um dia antes da realização da oficina;
5. Confeccione o material na presença das crianças e, se possível, com ajuda das que tenham idade maior que 4 anos.
6. Jogue com as crianças e deixe-as jogarem sozinhas, observando e registrando o momento da brincadeira.
DICA 01: Explique aos alunos que os deficientes visuais utilizam muito o
tato para conseguirem superar as dificuldades que possuem devido à
falta do sentido da visão: usam, por exemplo, uma bengala que serve como
extensão do braço; e/ou que a leitura em Braille também utiliza o tato.
DICA 02: Você pode enfileirar vários canudinhos, fazer montinhos de
algodões iguais, fazer a letra "A" com canudinhos, ou mesmo outras
letras que as crianças conheçam, quadrados com palitos, entre outros. É
só usar a imaginação!
DICA 02: É interessante trabalhar essa atividade também como forma de
fazer as crianças entenderem como um colega com deficiência visual
"enxerga" o mundo. É uma forma de facilitar a inclusão.
Objetivos:
- Desenvolver a percepção tátil para que percebam as semelhanças e diferenças de texturas.
- Associar formas geométricas, letras, números e outras figuras.
- Favorecer a inclusão social e a reflexão sobre as crianças com necessidades especiais.
Faixa etária: a partir de 2 anos.
Materiais:
- Base: CDs, tampas plásticas, latas ou papelão
- Materiais com texturas diversas (lixa, algodão, esponja, sobras de EVA, cotonetes, palitos de picolé, palha, retalhos, botões...
- Cola (que permita a adesão dos materiais na base escolhida)
Como que faz?
1. Pegue papelão, CDs ou qualquer um dos materiais sugeridos no primeiro
tópico, como base para jogo. Eles terão a mesma função das cartas em um
jogo da memória comum.
2. Pegue também os outros materiais e faça formas iguais em bases iguais
com eles. Por exemplo, se fizer um triângulo com cotonetes, repita o
mesmo procedimento. Assim as crianças conseguirão tatear e adivinhar
corretamente as formas correspondentes.
Como brinca?
1. Espalhe as peças no chão ou na mesa.
2. Coloque a venda nos olhos das crianças e, ao tatear, as peças deverão procurar seus pares.
3. Aquela criança que encontrar mais pares ganhará o jogo.
Dicas metodológicas:
1. Apresente o jogo às crianças;
2. Apresente por meio da oralidade e da escrita a relação do material necessário;
3. Peça apoio para as crianças e ou seus responsáveis para trazer de casa o material de sucata;
4. Organize o material um dia antes da realização da oficina;
5. Confeccione o material na presença das crianças e, se possível, com ajuda das que tenham idade maior que 4 anos.
6. Jogue com as crianças e deixe-as jogarem sozinhas, observando e registrando o momento da brincadeira.
DICA 01: Explique aos alunos que os deficientes visuais utilizam muito o
tato para conseguirem superar as dificuldades que possuem devido à
falta do sentido da visão: usam, por exemplo, uma bengala que serve como
extensão do braço; e/ou que a leitura em Braille também utiliza o tato.
DICA 02: Você pode enfileirar vários canudinhos, fazer montinhos de
algodões iguais, fazer a letra "A" com canudinhos, ou mesmo outras
letras que as crianças conheçam, quadrados com palitos, entre outros. É
só usar a imaginação!
DICA 02: É interessante trabalhar essa atividade também como forma de
fazer as crianças entenderem como um colega com deficiência visual
"enxerga" o mundo. É uma forma de facilitar a inclusão.
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