Atividades do livro: O caso do bolinho - Tatiana Belinky Livro: O caso do bolinho Autora: Tatiana Belinky Ilustrações: Avelino Guedes Editora Moderna Sinopse: “O caso do bolinho” é uma história de aventura, que narra a odisséia de um bolinho frito (frito? assado? assado!) desde a janela da vovó até a barriga de uma raposa. O bolinho, cansado de esperar para esfriar na janela, resolveu rolar, e foi rolando da janela para a cadeira, da cadeira para a porta, da porta para a rua e logo, logo estava no quintal. No meio do caminho, ele encontrou uma lebre e um lobo. Nenhum deles foi páreo para o bolinho, muito safo, que mandou o que hoje seria “um rap” e deu a volta nos dois. Mas ai, veio a raposa… E a Raposa disse então: - Que bela canção, Bolinho! Pena que eu sou dura de ouvido, não escuto muito bem. Lindo Bolinho, pula no meu focinho, fica mais pertinho, pra ouvir você direitinho! O Bolinho pulou no focinho da Raposa, e a Raposa, nhoc!, papou o Bolinho!!!! O CASO DO BOLINHO Era uma vez um vô e uma vó. Um dia o vô acordou e disse: - Vá, minha velha, e faça um bolinho gostoso pra gente comer. A Velha pegou dois punhados de farinha, recheou a massa com creme de leite, formou um bolinho redondinho e pôs fogo pra assar. O bolinho ficou dourado e cheiroso, e a vó o colocou na janela pra esfriar. No começo o bolinho ficou lá, bem quieto. Mas logo cansou de estar parado e começou a rolar. Rolou da janela pra cadeira, da cadeira pro assoalho, do assoalho pra porta, e foi rolando pela porta afora até cair no quintal. E foi rolando e rolando, do quintal pra porteira e da porteira pra fora, até chegar na estrada. E lá se foi o bolinho rolando pela estrada, até que encontrou uma lebre. - Bolinho, Bolinho, eu vou papar você - disse a lebre. - Não me pape não, dona lebre - disse o Bolinho. - Deixe eu cantar uma canção pra você: "Eu sou um Bolinho, Redondo e fofinho, De creme recheado, Na manteiga assado, Deixaram-me esfriando, Mas eu fugi rolando! O vô não me pegou, A vó não me pegou, Nem você, dona Lebre, Vai me pegar!" E saiu rolando, antes que a Lebre pudesse piscar um olho. Rola que rola, até que encontrou um Lobo. - Bolinho, Bolinho, eu vou papar você - disse o Lobo. - Não me pape não, deixe eu cantar uma canção pra você: "Eu sou um Bolinho, Redondo e fofinho, De creme recheado, Na manteiga assado, Deixaram-me esfriando, Mas eu fugi rolando! O vô não me pegou, A vó não me pegou, A Lebre não me pegou, Nem você, Lobo bobo, Vai me pegar!" E saiu rolando, antes que o Lobo pudesse piscar um olho. Rola que rola, até que encontrou uma Raposa. - Bolinho, Bolinho, pra onde vai rolando? - perguntou a Raposa. - Pela estrada afora, como você está vendo. - Bolinho, Bolinho, cante-me uma canção - pediu a Raposa. E o Bolinho cantou: "Eu sou um Bolinho, Redondo e fofinho, De creme recheado, Na manteiga assado, Deixaram-me esfriando, Mas eu fugi rolando! O vô não me pegou, A vó não me pegou, A Lebre não me pegou, O Lobo não me pegou, Nem você, dona Raposinha, Vai me pegar!" E a Raposa disse então: - Que bela canção, Bolinho! Pena que eu sou dura de ouvido, não escuto muito bem. Lindo Bolinho, pula no meu focinho, fica mais pertinho, pra ouvir você direitinho! O Bolinho pulou no focinho da Raposa, e a Raposa, nhoc!, papou o Bolinho!!!!

Atividades do livro: O caso do bolinho - Tatiana Belinky

Livro: O caso do bolinho
Autora: Tatiana Belinky
Ilustrações: Avelino Guedes
Editora Moderna
Sinopse:
“O caso do bolinho” é uma história de aventura, que narra a odisséia de um bolinho frito (frito? assado? assado!) desde a janela da vovó até a barriga de uma raposa.
 O bolinho, cansado de esperar para esfriar na janela, resolveu rolar, e foi rolando da janela para a cadeira, da cadeira para a porta, da porta para a rua e logo, logo estava no quintal.
No meio do caminho, ele encontrou uma lebre e um lobo.
Nenhum deles foi páreo para o bolinho, muito safo, que mandou o que hoje seria “um rap” e deu a volta nos dois. Mas ai, veio a raposa…
E a Raposa disse então:
- Que bela canção, Bolinho!
 Pena que eu sou dura de ouvido, não escuto muito bem.
Lindo Bolinho, pula no meu focinho, fica mais pertinho, pra ouvir você direitinho!
O Bolinho pulou no focinho da Raposa, e a Raposa, nhoc!, papou o Bolinho!!!!


O CASO DO BOLINHO

Era uma vez um vô e uma vó. Um dia o vô acordou e disse:
- Vá, minha velha, e faça um bolinho gostoso pra gente comer.

A Velha pegou dois punhados de farinha, recheou a massa com creme de leite, formou um bolinho redondinho e pôs fogo pra assar.
O bolinho ficou dourado e cheiroso, e a vó o colocou na janela pra esfriar.
No começo o bolinho ficou lá, bem quieto.
Mas logo cansou de estar parado e começou a rolar.
Rolou da janela pra cadeira, da cadeira pro assoalho, do assoalho pra porta, e foi rolando pela porta afora até cair no quintal.
E foi rolando e rolando, do quintal pra porteira e da porteira pra fora, até chegar na estrada. E lá se foi o bolinho rolando pela estrada, até que encontrou uma lebre.
- Bolinho, Bolinho, eu vou papar você - disse a lebre.
- Não me pape não, dona lebre - disse o Bolinho.
- Deixe eu cantar uma canção pra você:
"Eu sou um Bolinho,
Redondo e fofinho,
De creme recheado,
Na manteiga assado,
Deixaram-me esfriando,
Mas eu fugi rolando!
O vô não me pegou,
A vó não me pegou,
Nem você, dona Lebre,
Vai me pegar!"
E saiu rolando, antes que a Lebre pudesse piscar um olho.
Rola que rola, até que encontrou um Lobo.
- Bolinho, Bolinho, eu vou papar você - disse o Lobo.
- Não me pape não, deixe eu cantar uma canção pra você:
"Eu sou um Bolinho,
Redondo e fofinho,
De creme recheado,
Na manteiga assado,
Deixaram-me esfriando,
Mas eu fugi rolando!
O vô não me pegou,
A vó não me pegou,
A Lebre não me pegou,
Nem você, Lobo bobo,
Vai me pegar!"
E saiu rolando, antes que o Lobo pudesse piscar um olho. Rola que rola, até que encontrou uma Raposa.
- Bolinho, Bolinho, pra onde vai rolando? - perguntou a Raposa.
- Pela estrada afora, como você está vendo.
- Bolinho, Bolinho, cante-me uma canção - pediu a Raposa. E o Bolinho cantou:
"Eu sou um Bolinho,
Redondo e fofinho,
De creme recheado,
Na manteiga assado,
Deixaram-me esfriando,
Mas eu fugi rolando!
O vô não me pegou,
A vó não me pegou,
A Lebre não me pegou,
O Lobo não me pegou,
Nem você, dona Raposinha,
Vai me pegar!"
E a Raposa disse então:
- Que bela canção, Bolinho!
Pena que eu sou dura de ouvido, não escuto muito bem. Lindo Bolinho, pula no meu focinho, fica mais pertinho, pra ouvir você direitinho!
O Bolinho pulou no focinho da Raposa, e a Raposa, nhoc!, papou o Bolinho!!!!











Atividades do livro: O caso do bolinho - Tatiana Belinky

Livro: O caso do bolinho
Autora: Tatiana Belinky
Ilustrações: Avelino Guedes
Editora Moderna
Sinopse:
“O caso do bolinho” é uma história de aventura, que narra a odisséia de um bolinho frito (frito? assado? assado!) desde a janela da vovó até a barriga de uma raposa.
 O bolinho, cansado de esperar para esfriar na janela, resolveu rolar, e foi rolando da janela para a cadeira, da cadeira para a porta, da porta para a rua e logo, logo estava no quintal.
No meio do caminho, ele encontrou uma lebre e um lobo.
Nenhum deles foi páreo para o bolinho, muito safo, que mandou o que hoje seria “um rap” e deu a volta nos dois. Mas ai, veio a raposa…
E a Raposa disse então:
- Que bela canção, Bolinho!
 Pena que eu sou dura de ouvido, não escuto muito bem.
Lindo Bolinho, pula no meu focinho, fica mais pertinho, pra ouvir você direitinho!
O Bolinho pulou no focinho da Raposa, e a Raposa, nhoc!, papou o Bolinho!!!!


O CASO DO BOLINHO

Era uma vez um vô e uma vó. Um dia o vô acordou e disse:
- Vá, minha velha, e faça um bolinho gostoso pra gente comer.

A Velha pegou dois punhados de farinha, recheou a massa com creme de leite, formou um bolinho redondinho e pôs fogo pra assar.
O bolinho ficou dourado e cheiroso, e a vó o colocou na janela pra esfriar.
No começo o bolinho ficou lá, bem quieto.
Mas logo cansou de estar parado e começou a rolar.
Rolou da janela pra cadeira, da cadeira pro assoalho, do assoalho pra porta, e foi rolando pela porta afora até cair no quintal.
E foi rolando e rolando, do quintal pra porteira e da porteira pra fora, até chegar na estrada. E lá se foi o bolinho rolando pela estrada, até que encontrou uma lebre.
- Bolinho, Bolinho, eu vou papar você - disse a lebre.
- Não me pape não, dona lebre - disse o Bolinho.
- Deixe eu cantar uma canção pra você:
"Eu sou um Bolinho,
Redondo e fofinho,
De creme recheado,
Na manteiga assado,
Deixaram-me esfriando,
Mas eu fugi rolando!
O vô não me pegou,
A vó não me pegou,
Nem você, dona Lebre,
Vai me pegar!"
E saiu rolando, antes que a Lebre pudesse piscar um olho.
Rola que rola, até que encontrou um Lobo.
- Bolinho, Bolinho, eu vou papar você - disse o Lobo.
- Não me pape não, deixe eu cantar uma canção pra você:
"Eu sou um Bolinho,
Redondo e fofinho,
De creme recheado,
Na manteiga assado,
Deixaram-me esfriando,
Mas eu fugi rolando!
O vô não me pegou,
A vó não me pegou,
A Lebre não me pegou,
Nem você, Lobo bobo,
Vai me pegar!"
E saiu rolando, antes que o Lobo pudesse piscar um olho. Rola que rola, até que encontrou uma Raposa.
- Bolinho, Bolinho, pra onde vai rolando? - perguntou a Raposa.
- Pela estrada afora, como você está vendo.
- Bolinho, Bolinho, cante-me uma canção - pediu a Raposa. E o Bolinho cantou:
"Eu sou um Bolinho,
Redondo e fofinho,
De creme recheado,
Na manteiga assado,
Deixaram-me esfriando,
Mas eu fugi rolando!
O vô não me pegou,
A vó não me pegou,
A Lebre não me pegou,
O Lobo não me pegou,
Nem você, dona Raposinha,
Vai me pegar!"
E a Raposa disse então:
- Que bela canção, Bolinho!
Pena que eu sou dura de ouvido, não escuto muito bem. Lindo Bolinho, pula no meu focinho, fica mais pertinho, pra ouvir você direitinho!
O Bolinho pulou no focinho da Raposa, e a Raposa, nhoc!, papou o Bolinho!!!!












Nenhum comentário:

Postar um comentário