Psicomotricidade


Psicomotricidade



“É uma ciência que tem como objetivo o estudo do homem através do seu corpo em movimento, nas relações com o seu mundo interno e externo.” (Sociedade Brasileira de Psicomotricidade)
Ao se ouvir falar em Psicomotricidade, a primeira coisa que nos vem a mente é o movimento, e consequentemente pensamos na vida que é cheia de movimento.
O movimento está presente em cada atividade desenvolvida, desde a mais simples até a mais complexa. O bom aluno deveria ser reflexo não somente de uma mente ocupada em sala de aula, mas também de sua presença de corpo inteiro. Hoje em dia as crianças estão cada vez mais privados de se manifestar fisicamente. Crescemos aprendendo a sermos passivos, a controlar nossos anseios e a seguir um padrão social já estabelecido e muitas vezes, depois gastamos nosso tempo e dinheiro com programas terapêuticos para recuperarmos algo que foi podado e que era para ser natural. Respeitando a necessidade de expressão corporal que as crianças têm, o aprendizado pode ocorrer muito mais naturalmente.
Nesse sentido, tem-se como uma das funções da Psicomotricidade, auxiliar e/ou educar através dos movimentos corporais, a manifestação de aspectos afetivos e cognitivos, facilitando a aprendizagem, uma vez que o movimento é uma das bases fundamentais do desenvolvimento da criança e tem um significado na sua relação afetiva com o mundo.
A criança está em constante movimento corporal, e se utiliza deste para buscar o conhecimento de seu próprio corpo e do outro, e para suprir sua necessidade de experimentá-lo não só para seu domínio, mas para a construção da sua autonomia, responsabilidade e sensibilidade. 

 O corpo em movimento está todo o tempo presente no processo de alfabetização. A estimulação corporal através de atividades específicas traz ao bebê maior segurança para receber todo o estímulo do mundo que o rodeia, fazendo-o interagir de forma positiva com as pessoas que o cercam, desenvolvendo integralmente suas potencialidade e o crescimento normal.
Num outro momento do desenvolvimento, a escola deverá proporcionar espaço para se trabalhar conceitos psicomotores para que o aluno construa sua imagem corporal e obtenha o conhecimento de maneira expressiva, desenvolvendo sua capacidade de comunicação e interação.
 A psicomotricidade deve então, ser considerada como uma educação de base na escola primária, pois ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares, levando a criança a tomar consciência de seu corpo, organizar sua lateralidade, situar-se no espaço, dominar seu tempo e adquirir habilmente a coordenação de seus gestos e movimentos. Tudo isso traz como benefício, por exemplo, a aquisição da habilidade para manipular os objetos de sala de aula (lápis, tesoura, régua, etc), uma vez que torna a criança consciente de suas mãos como parte de seu corpo permitindo que ela desenvolva padrões específicos de movimento e o controle de seu tônus muscular, além de proporcionar um aprendizado prazeroso porque englobará também o lúdico, resgatando e dando um novo significado ao vínculo aluno-escola-conhecimento.



Psicomotricidade



“É uma ciência que tem como objetivo o estudo do homem através do seu corpo em movimento, nas relações com o seu mundo interno e externo.” (Sociedade Brasileira de Psicomotricidade)
Ao se ouvir falar em Psicomotricidade, a primeira coisa que nos vem a mente é o movimento, e consequentemente pensamos na vida que é cheia de movimento.
O movimento está presente em cada atividade desenvolvida, desde a mais simples até a mais complexa. O bom aluno deveria ser reflexo não somente de uma mente ocupada em sala de aula, mas também de sua presença de corpo inteiro. Hoje em dia as crianças estão cada vez mais privados de se manifestar fisicamente. Crescemos aprendendo a sermos passivos, a controlar nossos anseios e a seguir um padrão social já estabelecido e muitas vezes, depois gastamos nosso tempo e dinheiro com programas terapêuticos para recuperarmos algo que foi podado e que era para ser natural. Respeitando a necessidade de expressão corporal que as crianças têm, o aprendizado pode ocorrer muito mais naturalmente.
Nesse sentido, tem-se como uma das funções da Psicomotricidade, auxiliar e/ou educar através dos movimentos corporais, a manifestação de aspectos afetivos e cognitivos, facilitando a aprendizagem, uma vez que o movimento é uma das bases fundamentais do desenvolvimento da criança e tem um significado na sua relação afetiva com o mundo.
A criança está em constante movimento corporal, e se utiliza deste para buscar o conhecimento de seu próprio corpo e do outro, e para suprir sua necessidade de experimentá-lo não só para seu domínio, mas para a construção da sua autonomia, responsabilidade e sensibilidade. 

 O corpo em movimento está todo o tempo presente no processo de alfabetização. A estimulação corporal através de atividades específicas traz ao bebê maior segurança para receber todo o estímulo do mundo que o rodeia, fazendo-o interagir de forma positiva com as pessoas que o cercam, desenvolvendo integralmente suas potencialidade e o crescimento normal.
Num outro momento do desenvolvimento, a escola deverá proporcionar espaço para se trabalhar conceitos psicomotores para que o aluno construa sua imagem corporal e obtenha o conhecimento de maneira expressiva, desenvolvendo sua capacidade de comunicação e interação.
 A psicomotricidade deve então, ser considerada como uma educação de base na escola primária, pois ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares, levando a criança a tomar consciência de seu corpo, organizar sua lateralidade, situar-se no espaço, dominar seu tempo e adquirir habilmente a coordenação de seus gestos e movimentos. Tudo isso traz como benefício, por exemplo, a aquisição da habilidade para manipular os objetos de sala de aula (lápis, tesoura, régua, etc), uma vez que torna a criança consciente de suas mãos como parte de seu corpo permitindo que ela desenvolva padrões específicos de movimento e o controle de seu tônus muscular, além de proporcionar um aprendizado prazeroso porque englobará também o lúdico, resgatando e dando um novo significado ao vínculo aluno-escola-conhecimento.



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