Brincando de encenar
As brincadeiras de faz de conta podem ser incentivadas pelos profissionais de Educação Infantil quando colocam à disposição das crianças um espaço especialmente concebido para as brincadeiras de encenação, o “cantinho do faz de conta”. Neste espaço deve haver objetos que estimulem o desenvolvimento das capacidades de imaginação e representação simbólica da criança, como roupas, sapatos, fantasias, chapéus, lenços e outros adereços que dão forma à representação de personagens reais ou imaginários, além de jornais, livros, blocos de anotações, dentre outros suportes textuais. Essas brincadeiras podem se tornar atividade permanente na rotina de todas as salas de Educação Infantil e devem ser incentivadas quando as crianças tiverem vontade de brincar de fazer de conta que são outras pessoas.
Além de colocar à disposição das crianças objetos para as brincadeiras de encenar, o profissional de Educação Infantil também pode favorecer e propiciar tal atividade, sugerindo que as crianças encenem determinadas situações do dia a dia, como uma consulta médica, uma aula ou uma viagem de ônibus ou de avião, resguardando-se, no entanto, o direito da criança de não brincar, caso não se sinta motivada a participar de tal brincadeira.
É importante, no entanto, que não se confundam tais brincadeiras com dramatizações, uma vez que estas “se caracterizam pela reprodução de um argumento prévio, que funciona com uma espécie de guia” (MARTINS, 2008, p.60).
Ao brincar, a criança aprende “sobre si mesma e sobre os homens e suas relações no mundo, e também, sobre os significados culturais do meio em que está inserida” (BORBA, 2009, p.70).
Brincando de encenar
As brincadeiras de faz de conta podem ser incentivadas pelos profissionais de Educação Infantil quando colocam à disposição das crianças um espaço especialmente concebido para as brincadeiras de encenação, o “cantinho do faz de conta”. Neste espaço deve haver objetos que estimulem o desenvolvimento das capacidades de imaginação e representação simbólica da criança, como roupas, sapatos, fantasias, chapéus, lenços e outros adereços que dão forma à representação de personagens reais ou imaginários, além de jornais, livros, blocos de anotações, dentre outros suportes textuais. Essas brincadeiras podem se tornar atividade permanente na rotina de todas as salas de Educação Infantil e devem ser incentivadas quando as crianças tiverem vontade de brincar de fazer de conta que são outras pessoas.
Além de colocar à disposição das crianças objetos para as brincadeiras de encenar, o profissional de Educação Infantil também pode favorecer e propiciar tal atividade, sugerindo que as crianças encenem determinadas situações do dia a dia, como uma consulta médica, uma aula ou uma viagem de ônibus ou de avião, resguardando-se, no entanto, o direito da criança de não brincar, caso não se sinta motivada a participar de tal brincadeira.
É importante, no entanto, que não se confundam tais brincadeiras com dramatizações, uma vez que estas “se caracterizam pela reprodução de um argumento prévio, que funciona com uma espécie de guia” (MARTINS, 2008, p.60).
Ao brincar, a criança aprende “sobre si mesma e sobre os homens e suas relações no mundo, e também, sobre os significados culturais do meio em que está inserida” (BORBA, 2009, p.70).
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